

Na última semana fiz uma rápida
viagem para Capiatá, no Paraguai, cidade bem próxima da capital Asunción. Foi
algo de última hora, para o que fui desafiada a acompanhar a líder da ETED
(Escola de Treinamento e Discipulado) na qual trabalhei neste semestre, para
uma visita pastoral à equipe de alunos e obreiros que está naquele lugar
cumprindo seu tempo prático da escola, que no total é de dois meses.

Minha função foi a de apoiar
minha líder para transmitir ânimo, encorajamento e gratidão a esta equipe de 10
alunos e 3 obreiros que voluntariamente estão passando seus dias servindo a
nação paraguaia. Estão enfrentando o calor intenso, as diferenças de idioma, moeda, costumes e acomodados em alojamentos e trabalhando com a igreja,
escolas, construção e dentro de alguns dias irão para uma aventura por quatro
dias dentro de um ônibus alugado para percorrer o interior do Paraguai.

Pudemos ter um tempo precioso com
cada aluno, ouvindo seu relato sobre o tempo vivido até aqui, sobre as
dificuldades e as conquistas e através de uma incrível e poderosa mediação do
Espírito Santo falar a eles palavras de amor e incentivo.

Vimos uma igreja aberta a um novo
tempo, feliz com a presença de brasileiros que estão ouvindo a Deus e que estão
abençoando seus membros e liderança. Mas o que mais eu, particularmente vi foi
uma nação humilde, serva, apaixonada por Jesus amando muito esses brasileiros.

E nesta conta eu entrei por menos
de uma semana, para me somar aos que estão experimentando de uma dos amores
mais puros que já vivi. Patrícia e eu ficamos hospedadas na casa da família do
casal Miguel e Celeste e dos filhos Romina e Angel, e claro, da pittbull mais
amistosa que já vi, a Tita. Fomos recebidas com todo zelo, com toda comida, com
toda atenção. Me senti amada de forma gratuita, porque eu, diferente da equipe
não estava lá servindo a nação ou a igreja, fui para servir a própria equipe.
Tive conversas com a Hermana Celeste em que pude conhecer a história dela e
poder conhecer mais de Deus através disso.


Nesta viagem o João não foi, pois
tinha marcado um passeio com a escola dele no parque Beto Carreiro, em Santa
Catarina. Enquanto eu estava lá ele ficou com a Helô, uma grande amiga que
também é missionária aqui na Jocum onde vivo.
Quero deixar aqui meu
agradecimento público aos meus pais que ofertaram o passeio do João e às minhas
amigas, Dândara e Senhorinha que prontamente se dispuseram a financiar minha
viagem ao Paraguai. Além disso, aos meus parceiros (que não tenho como nominar)
de oração e financeiros mensais, aos eventuais e aos que já contribuíram para a
construção da minha casa. Vocês são os canais que Deus escolheu usar para que
minha vida e do João Felipe seja possível em missões!
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