quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Somos todos uns esquisitões! #leituradinâmica

A regra da graça: Somos todos uns esquisitões, mas Deus nos ama mesmo assim. (Maravilhosa Graça - Philip Yancey)”
A despeito de muitas regras a respeito do que era impuro ou não no Antigo Testamento, Deus foi muito claro com Pedro em Atos 10 ao revelar que ele precisaria falar do evangelho aos gentios. Pedro, um legítimo judeu obedeceu e deu início ao mover do Espírito Santo em quem quer que cresse. Jesus Cristo em todo seu ministério foi também bastante incisivo no que diz respeito aos tipos de relacionamento que o agradavam. Jesus não amparava o mal, nem descumpria a lei, mas ao contrário disso ele inverteu a fonte das coisas, cumprindo a lei, porém não se contaminando mas limpando o outro.

Nesse trecho do livro o autor fala sobre uma revolução de graça, sobre um novo tempo, o novo testamento. Um olhar diferente a respeito do que Deus estabelece sobre a pureza e impureza das coisas e pessoas. Ele discorre ainda sobre o acesso ao Pai, sobre chamarmos Aba ao todo poderoso e amoroso Pai. A forma como Jesus nos iniciou num processo de aproximação e de direito concedido a sermos acariciados pela graça como pessoas completamente esquisitas. Ele nos ama com todo nosso defeito porque garante que pode nos consertar.

Trecho do meu resumo do livro A Maravilhosa Graça, de Philip Yancey -CAPÍTULO 12 – Esquisitices, não
Larissa Mazaloti

domingo, 24 de janeiro de 2016

#leituradinâmica

Em tempos de diversidade religiosa e uma imposição pela liberdade de culto, religiões, doutrinas e seitas não faltam. O que pode se destacar no cristianismo? Apenas no cristianismo se ousa dizer que você nada precisa fazer para ser amado por Deus. O amor do Criador não depende do nosso desempenho. Nesse capítulo quatro parábolas são reescritas com histórias de contextos atuais. Nelas, a dracma perdida, a volta do filho pródigo, a dívida perdoada, o banquete para desconhecidos significam o prazer do reencontro do que estava perdido. Deus tem especial satisfação na redescoberta, e ela só é impedida pela falta de perdão. O único obstáculo para o perdão de Deus é a nossa relutância.

A graça abraça três momentos vivenciados por Deus e por nós: a perda, a redescoberta e o júbilo. Mas quando vivemos ausência da graça enxergamos a situação de maneira errada, não conseguimos compreender que para Deus a volta de um pecador é valiosa, como a centésima ovelha que faz o pastor deixar as 99 no aprisco, para buscá-la. Mais uma vez: a salvação não tem a ver com o que fazemos.

Trecho do resumo que fiz do livro A Maravilhosa Graça, de Philip Yancey: Capítulo 4: O Pai que sofre por amor

Larissa Mazaloti