quinta-feira, 5 de maio de 2016

Saber como agir #meditação

Tenho meditado em João todos os dias, pois meu propósito é finalizar o Novo Testamento. Essa é uma experiência bacana que tenho vivido no meu tempo devocional, a de ficar firme em um livro só e na sequência.


Hoje o trecho que li foi João 7:1-9 que vou reproduzir da bíblia A Mensagem, que tem uma linguagem bem clara, que gosto, sobre o que a passagem quer dizer!
Vs.: 1 – 2: “Mais tarde, Jesus retomou suas atividades na Galileia. Ele não queria viajar pela Judeia porque os judeus estavam procurando uma oportunidade para matá-lo. Estava próxima outra festa celebrada anualmente pelos judeus, a dos Tabernáculos.

Vs.: 3 – 5: Seus irmãos disseram: “Por que você não vai para a festa, para que seus discípulos possam ver as obras que você faz? Quem quer ser conhecido não pode ficar escondido num canto. Se você leva a sério o que faz, mostre-se ao mundo”. Seus irmãos o pressionavam porque não criam nele.
Vs.: 6 – 8:Jesus respondeu: “Não me pressionem. Minha hora não chegou. É a hora de vocês. Aliás, sempre é a hora de vocês, porque não têm nada a perder. O mundo não tem nada contra vocês, mas sim contra mim. Está contra mim porque denuncio a maldade que escondem. Quanto a vocês, vão em frente, vão para a festa! Não esperem por mim. Ainda não estou pronto. Meu tempo não chegou.
Vs.: 9: Ele disse isso e ficou na Galileia.”
Hoje eu separei minhas anotações assim:
Vs.: 1 – 2: Prudência e Evidência –Preciso saber o que e como fazer o que está proposto. Conhecer o lugar por onde anda. Fugir de qualquer coisa que impeça o cumprimento do propósito/missão. Também preciso aprender a reconhecer as coisas que indicam algo importante: as evidências de algo.
Vs.: 3 – 4: Sabedoria e Discernimento: As pessoas a minha volta falam de muitas coisas o tempo todo: falam sobre o que acreditam, o que acham melhor para mim, o que é melhor para elas, as pessoas podem ter intenções com o que falam, podem provocar reações, podem ou não estar sendo usadas por Deus para falar. Preciso ponderar, entender, identificar o que falam e por que falam. Preciso pensar sempre o que Deus pensa sobre as coisas, o que Ele quer e se o que me dizem de alguma forma impede isso, preciso saber responder e rejeitar.

Vs.: 5 – 9: Resistência e Mansidão: Em todo tempo preciso enfrentar oposição, muitas vezes a oposição da carne ao espírito, não só de pessoas. Nesse caso a resistência deve ser a ferramenta, mas quando se trata de oposição de pessoas eu devo saber encarar seja o que e quem for, porém a maneira como respondo a isso, como falo, e as minhas atitudes é que vão me dar êxito. Resistir demanda deixar de lado a reputação, a intenção de parecer algo, de construir e preservar uma imagem. Quando sei o que Deus quer que eu faça devo agir em prol disso, porém, olhando para a conduta que Jesus tem para enfrentar toda a oposição que encontrou em sua caminhada, nesse caso dessa passagem, da própria família.

Larissa Mazaloti

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Uma boa história sobre Deus ter se tornado homem #leituradinâmica

Tenho lido boas coisas e gosto de registrar alguns trechos! Hoje trago para você uma história relatada por David Platt no livro SIGA-ME – o chamado de Jesus para a vida eterna que li nessa época do ano passado. Bom é reler aquilo que acendeu faíscas dentro de nós!

“Um grupo de homens muçulmanos me disse certa vez no Oriente Médio: “Deus não se rebaixaria para se tornar homem.”
Estávamos sentados em um restaurante durante o Ramadã, mês santo islâmico durante o qual os muçulmanos jejuam de dia. Estávamos jantando após o pôr do sol e eles começaram a me perguntar sobre minha crença a respeito de Deus. Em resposta, comecei a falar sobre Jesus.
Quando lhes disse que Deus viera a nós na pessoa de Jesus, um dos homens, Raahil, me interrompeu e disse: “Isso não é verdade. Deus jamais faria isto. Seu caráter é muito elevado”.
Respondi: “Concordo que o caráter de Deus é muito elevado e é exatamente por isso que ele veio ao mundo como homem”.
“Não entendo”, respondeu Raahil.
Então eu lhe disse: “Deixe-me contar uma história e em seguida fazer-lhe uma pergunta.” Raahil consentiu e eu continuei. “A história é sobre mim e uma garota. Eu amava aquela garota e queria me casar com ela. Então, quando chegou o momento de dizer o quanto a amava e pedi-la em casamento, você acha que eu mandei algum amigo para passar essa mensagem no meu lugar?”
Raahil respondeu: “Não, claro que não. Você é quem deve dizer que a ama e pedi-la em casamento.”
Eu disse: “Exatamente. Eu precisava ir até ela e dizer-lhe pessoalmente, pois quando se trata de amor, a própria pessoa precisa ir, certo?
Raahil respondeu: “Sim, está certo.”
Respondi então: “É assim que Deus nos mostra a grandeza de seu caráter. Afinal, ele não enviou uma pessoa ou um profeta, uma mensagem ou um mensageiro para comunicar seu amor por nós. Em vez disso, veio pessoalmente, pois quando se trata de amor a própria pessoa precisa ir.”
Raahil se recostou na cadeira e sorriu.”


segunda-feira, 2 de maio de 2016

Quatro equipes para servir nações: Brasil, Bolívia, Paraguai, Argentina, Índia e Tailândia




Cerca de 35 jovens de diversas partes do Brasil se dividirão em quatro equipes e na próxima semana partem para Vale do Jequitinhonha (MG), América Latina (Bolívia, Paraguai e Argentina), Índia (Kashmir e Goa) e Tailândia (Bangkok e Phuket).

As equipes vão enfrentar a experiência transcultural, rompendo barreiras do idioma e das diferenças de clima, infraestrutura, alimentação e costumes. A intenção é repassar às nações, valores para uma melhor qualidade de vida sem desrespeitar a cultura de cada local. Outro desafio é a convivência entre os integrantes durante dois meses, que é intensa e vai exigir que tudo o que foi aprendido no tempo teórico seja colocado em prática. Favelas, creches, orfanatos, abrigo de refugiados, escolas são alguns dos campos onde as atividades ligadas a área de justiça e reconciliação e também a área artística vão acontecer. Tráfico humano, exploração infantil, abandono, prostituição, extrema pobreza foram temas abordados durante os três meses e que serão conhecidos na pele no tempo prático.

O que chama atenção é a ousadia da moçada, que vivendo pela fé divulga o projeto e conta com igrejas, mantenedores e ofertantes que podem ser desde familiares, amigos até ilustres desconhecidos interessados na expansão dos propósitos de Deus em missões no Brasil e no mundo. Muitos ainda não conseguiram levantar todo o recurso para passagem, estadia e alimentação nos lugares de destino e ainda contam com o apoio de pessoas como você, que está lendo e pode fazer parte dessa grande loucura de amor pelos povos. Não importa o valor que você possa contribuir, o que importa é estar junto e de alguma forma indo junto para a nação que você escolher investir.




A JOCUM está espalhada no mundo inteiro através de um sistema de comunidades cristãs conhecidas como “bases missionárias” e há 40 anos tem como objetivo principal conhecer a Deus e fazê-lo conhecido. Regida por princípios como ouvir a voz de Deus, ser pioneira, visionária, interdenominacional, internacional, exercer liderança através de serviço, defender a juventude, orar por causas e nações, a JOCUM trabalha com escolas de curto, médio e longo prazo em que cristãos com chamado para as mais diferentes áreas dedicam tempo integral para receber instruções e alcançar pessoas, povos, culturas através da cosmovisão bíblica.

Para saber mais informações sobre as equipes, e como ofertar entre em contato inbox com os líderes no facebook clicando nos links abaixo:

Sérgio Couto: Bolívia, Paraguai e Argentina –América Latina


No ano passado meu filho e eu fomos com uma equipe para São Tomé e Príncipe na África nas mesmas condições que estas quatro equipes serão enviadas. Muitas pessoas contribuíram conosco e foi fantástico. Não há dúvidas dos planos de Deus para as nações. foi por ter experimentado disso que hoje Deus moveu meu coração a fazer o que Ele me deu como dom, que é comunicar, para divulgar esses projetos nessa última semana antes da viagem.

Por isso, nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento.Ora, o que planta e o que rega são um; mas cada um receberá o seu galardão segundo o seu trabalho.Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus.1 Coríntios 3:7-9


Compaixão e atitude de fé #meditação

Estou compartilhando aqui minha meditação em João 6: 1- 14 que comecei ontem, mas que hoje Deus me trouxe um pouco mais da sua infinita sabedoria! Espero que ao escrever aqui algumas das coisas que Deus tem compartilhado eu possa de maneira simples contribuir para que você que lê se apaixone por Jesus e por tudo o que Ele tem  a ensinar.



Lição Principal: Depois do milagre da multiplicação dos cinco pães e dois peixinhos para as cinco mil pessoas, quando a multidão terminou de comer, Jesus ordenou que a sobra fosse recolhida para que nada fosse desperdiçado. E a preocupação de Jesus é muito sensata porque quando fico saciada de algo que antes eu não tinha, perco um pouco a noção do valor daquilo, porque afinal, agora estou farta, estou cheia. Neste caso a passagem fala de barriga cheia, mas ao refletir eu pensei no espírito santo em mim. Vivi muito tempo vazia dele e agora, na maioria do tempo eu me sinto realmente saciada e agora eu penso naquilo que sobra, porque a Palavra diz que o espírito santo é dado para cada pessoa, sem medida. O que eu tenho feito do que sobra? Agora eu sei: preciso juntar tudo, para não desperdiçar um pedaço sequer.

Nessa situação relatada nos quatro evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João) encontrei uma lição preciosa que Paulo entendeu bem e escreveu aos Hebreus: sem fé é impossível agrade a Deus. Mas o que veio para mim foi o termo: atitude de fé. No evangelho de João que usei como base dessa meditação Jesus é quem se dá conta da grande multidão que o seguia e “provoca” Filipe perguntando: “Onde vamos comprar comida para toda essa gente?”.

Nos outros evangelhos fica bem destacado que estavam no deserto e já estava anoitecendo. Filipe responde: “com o dinheiro que temos jamais conseguiremos comprar comida para toda essa gente” e então aparece André com um rapaz que tinha cinco pães e dois peixinhos (imagina o tamanho dos peixes para que a bíblia contenha a palavra no diminutivo – deveria ser como uns lambaris).

Filipe foi testado por Jesus, afinal Ele sabia o que iria acontecer, que obviamente não seria comprada a comida, e o discípulo vacilou na sua atitude de fé porque confiou no óbvio: o valor que tinha e que não era suficiente. Geralmente olho para grandes coisas que quero fazer ou que entendo que devo fazer e não há dinheiro suficiente, tempo suficiente, ânimo suficiente, pessoas suficientes para ajudar. Essa é a minha pequena visão sem atitude de fé. Mas André apareceu com algo que somando possivelmente não dava o valor monetário que tinha no caixinha dos discípulos, e apresentou isso não como o que iria faltar, mas como o que tinha: André teve uma atitude de fé.

Os cinco pães e dois peixinhos eu André apresentou, mesmo que inseguro sobre o que poderia ser feito daquilo para cinco mil pessoas porque saciado da presença e dos ensinamentos de Jesus, caminhando com Ele, juntou o que estava sobrando, e isso era a sua fé que proporcionou uma atitude: a atitude de fé. Já Filipe parece ter desperdiçado os pedaços que sobrou das refeições que o saciavam todos os dias.

No evangelho de Marcos a narrativa relata que Jesus olhou para a multidão e teve compaixão porque pareciam ovelhas sem pastor. Compaixão foi o que gerou em Jesus a vontade de alimentar aquelas pessoas para que elas pudessem ficar ali com Ele um pouco mais e não precisassem dispersar para comprar sua própria comida. Jesus não precisa ter atitude de fé porque Ele é o autor da fé, mas Ele teve compaixão.

“Senhor Jesus, produz em mim a compaixão que gera a atitude de fé que eu preciso para cainhar com você. Que quando eu estiver vazia e você me saciar eu lembre da sai instrução, de juntar os pedaços que sobram para alimentar aqueles que não tem nada, só para que eles permaneçam na sua presença, seja no deserto ou onde for!”